É composta por 9
estados que compartilham
objetivos econômicos,
políticos e sociais parecidos.
O Acre é a união da tradição com a modernidade na construção do desenvolvimento humano e considerado uma sociedade única de preservação de valores e costumes da "Florestania", que são os princípios de respeito ao meio ambiente e à multiplicidade sociocultural. E sendo a maior biodiversidade da Terra, com seus 16 milhões de hectares de floresta tropical, metade dos seus habitantes mora nas florestas. Dentre eles estão índios e donos de reservas indígenas das mais diferentes etnias.
Não é só a biodiversidade que se destaca no Estado, mas sua história forte e singular também. O Acre passou por muitos processos de lutas pela sua terra, que foi tomada por colonizadores durante o tempo que a borracha foi descoberta na região, mas seus habitantes e os seringueiros (aqueles que extraem o látex das seringueiras para a produção de borracha), entraram em confronto com os colonizadores para ocuparem a região. Mesmo que tenham passado os tempos dourados da borracha e as épocas de lutas, a história ainda está presente nas paisagens acrianas, como em Xapuri, cidade histórica, considerada o Berço da Revolução Acriana e símbolo do Movimento Ambientalista Mundial, e que também foi sede de eventos importantes relacionados à luta de Chico Mendes, seringueiro e líder sindical.
A “Princesinha do Acre”, Xapuri é uma cidade histórica, berço da Revolução Acreana e símbolo do Movimento Ambientalista Mundial. A cidade é conhecida também pelo seu morador ilustre, o seringueiro e líder sindical Chico Mendes. A cidade de Xapuri foi sede de eventos importantes relacionados à luta de Chico Mendes e tem como uma de suas atrações a casa onde o líder seringueiro foi morto, em 1988.
Na Reserva, também chamada de Projeto de Assentamento Agroextrativista Chico Mendes, está o Seringal Cachoeira, onde familiares do ambientalista vivem até hoje. No local, é possível vivenciar o dia a dia dos sábios seringueiros e aprender sobre as histórias e lendas da floresta e seus povos.
Sendo o segundo Estado brasileiro com mais áreas protegidas em seu território, menos de 1% de área desmatada, o Amapá é a única unidade da federação a destinar um percentual tão significativo de suas terras para a preservação. Resultante disso, abriga o maior parque nacional do País e um dos maiores do mundo, o Montanhas do Tumucumaque, com quase 3,9 milhões de hectares.
É possível visitar o parque pela cidade-modelo, Serra do Navio, tombada como patrimônio cultural pelo Iphan. A cidade é também muito procurada por turistas que apreciam o ecoturismo e o turismo de aventura, por contar com abundância de rios. E além dos rios, há uma grande população dos índios WAJÃPIS, cuja pintura corporal e arte gráfica (arte Kusiwa) foram incluídas na lista das Obras-Primas da Humanidade pela Unesco.
Cidade-modelo da década de 1950, tombada como Patrimônio Cultural pelo Iphan, Serra do Navio foi projetada e é muito procurada por quem gosta de ecoturismo e de aventura. Reúne atrativos como o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, maior parque nacional do Brasil e o maior em área de floresta tropical do mundo. A região também apresenta abundância de rios e os índios WAJÃPIS, cuja pintura corporal e arte gráfica (arte Kusiwa) foram incluídas na lista das Obras-Primas da Humanidade pela Unesco.
Tombada em 1950 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Fortaleza de São José de Macapá está localizada no centro da cidade, às margens do rio, e é a maior referência histórico-cultural do Estado.
Sendo o segundo rio mais extenso do planeta, o Rio Amazonas tem uma extensão de 6,4 mil quilômetros e está presente nos países Peru, Colômbia e Brasil. Sua nascente fica no Lago Lauri, nos Andes Peruanos.
Com uma área territorial de 1.559.161,682 quilômetros quadrados, o Estado do Amazonas, que é banhado pela bacia hidrográfica amazônica, responde por aproximadamente 20% da água doce do planeta e se tornou recordista da maior cobertura vegetal tropical do planeta. É exuberante em questões como manifestações de vida, desde a microscópica até a gigantesca, e vem ao longo dos anos revelando cada vez mais seu potencial para a geração de riquezas por conta de suas diversidades naturais, e pelo contato direto que proporciona com a natureza, o atrativo que se destaca nos roteiros do Amazonas é o ecoturismo. A capital, Manaus, que oferece esse tipo de turismo, oferece aos seus visitantes passeios de barco em grandes rios ou por estreitos igarapés, o contato com a comunidade indígena, além da observação da fauna e da flora nas áreas de proteção ambiental e parques naturais.
O turismo ecológico tem sido cada vez mais determinante para o desenvolvimento dos municípios, a exemplo de Presidente Figueiredo e Anavilhanas, que contam com mais de 100 cachoeiras, grutas e corredeiras que possibilitam a prática de rafting, boia cross, tirolesa, entres outros esportes. Em Presidente Figueiredo, pode-se fazer uma expedição de barco, onde é possível observar santuários de papagaios, redutos de macacos guaribas, cachoeiras e vilas ribeirinhas, durante o percurso. E esse mesmo curso d’água leva ao Parque Nacional de Anavilhanas, um arquipélago com cerca de 400 ilhas e pontos para fazer caminhadas ou observar animais, e até ao Parque Nacional do Jaú, que exige pelo menos dois dias de excursão.
O Amazonas conta com vida cultural intensa e características muito especiais, que se expressam na alegria do povo e nas raízes do folclore regional, com destaque para a segunda cidade mais populosa do Amazonas: Parintins, que em junho realiza os festejos do Festival Folclórico em Parintins, um dos maiores eventos de cultura popular do Brasil, com duração de 3 dias, e atrai turistas do país inteiro. Mesmo com eventos ligados à tradição, a cultura amazonense vem se renovando e se adaptando aos tempos da globalização, sem, no entanto, perder sua essência e o dinamismo.
Cidade com diversidades culturais e naturais, Manaus oferece aos visitantes passeios de barco em grandes rios ou por estreitos igarapés; o contato com tribos indígenas, comunidades ribeirinhas e variadas manifestações culturais; a observação de fauna e flora da Amazônia; praias e circuitos culturais que incluem museus, teatros, áreas de proteção ambiental e parques naturais. Além disso, o visitante tem a oportunidade de se hospedar em hotéis de selva. Logo, o turismo ecológico tem sido cada vez mais determinante para o desenvolvimento local.
Uma ponte sobre o Rio Negro facilita o acesso por carro a partir de Manaus, mas, uma vez na cidade, um dos melhores programas é sair em uma expedição de barco, que pode passar por santuários de papagaios, redutos de macacos guaribas, cachoeiras e vilas ribeirinhas. O mesmo curso d’água leva ao Parque Nacional de Anavilhanas, um arquipélago com cerca de 400 ilhas e pontos para fazer caminhadas ou observar animais, e ao Parque Nacional do Jaú, que exige pelo menos 2 dias de excursão com pernoite em acampamentos ou em casas de ribeirinhos.
O município conta com mais de 100 cachoeiras, além de grutas, cavernas e corredeiras, que possibilitam a prática de esportes como rafting, boia cross, tirolesa, rapel e trilhas na selva. Presidente Figueiredo despontou para o turismo de natureza e aventura em razão de sua fartura de águas, selva, recursos naturais, cavernas e cachoeiras (são mais de 100 catalogadas).
Somente barcos ou aviões levam a esta que é a segunda cidade mais populosa do Amazonas. Em junho, turistas do Brasil inteiro contribuem para aumentar a multidão local: é quando ocorrem os festejos do Festival Folclórico de Parintins, um dos maiores eventos da cultura popular do País, que retrata a disputa entre os bois-bumbás Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul). Durante o espetáculo, com duração de 3 dias, a origem folclórica dos bois e o cotidiano dos habitantes da região são retratados por meio de toadas, danças de influência indígena e grandes alegorias.
Situado em uma área de transição entre as regiões Norte e Nordeste do Brasil, o Maranhão é considerado o segundo maior Estado do Nordeste do Brasil. E por conta dessa divisão territorial, o Maranhão apresenta uma grande diversidade natural e ambiental, que são elementos essenciais para a potencialização do turismo no Estado e contribuem com suas belezas naturais e exclusivas, a exemplo da Floresta Amazônica, principal representante natural do Brasil e que se estende do oeste ao centro do Estado.
Mas mesmo com sua diversidade, carrega um singular patrimônio cultural em sua capital, São Luís, que conta com boas praias e é ponto de partida para passeios históricos pelos casarões, visitas ao museu e à famosa Matriz da Sé. A capital maranhense também tem uma reputação cultural muito grande por suas manifestações populares, como as quadrilhas juninas, e um dos carnavais de rua mais animados do Brasil. Mas um dos fatores que mais atraem os turistas ao Estado é o turismo de aventura que pode ser encontrado principalmente na Chapada das Mesas e nos Lençóis Maranhenses, e ambos os destinos contam com parques nacionais onde pode ser encontrada uma grande biodiversidade do cerrado e uma beleza sem igual nas paisagens naturais compostas por paredões, cânions, cachoeiras e cavernas, que formam piscinas de águas cristalinas ou lagoas de água doce em meio às dunas.
A imensidão das dunas e as refrescantes lagoas dos Lençóis Maranhenses podem ser desfrutadas a partir de Barreirinhas, porta de entrada do Parque Nacional dos Lençóis. Da cidade partem veículos 4x4 que levam os turistas até as lagoas de água doce. No caminho, admire paisagens de restingas, cerrado, dunas e lagoas.
O Parque Nacional da Chapada das Mesas é um dos principais atrativos turísticos naturais do município maranhense de Imperatriz, que prima pela rica biodiversidade do Cerrado e pela beleza de suas paisagens naturais compostas por paredões, cavernas, cânions, buritizais e cachoeiras, que formam piscinas de águas cristalinas. A observação de aves endêmicas e as atividades relacionadas ao turismo de aventura, como trilhas ecológicas, rapel e canionismo, destacam-se entre os fatores que atraem os turistas ao local.
A capital maranhense guarda um singular patrimônio cultural. São Luís conta com boas praias e é ponto de partida de passeios para a cidade histórica de Alcântara e para os Lençóis Maranhenses. Entre as principais atrações estão os casarões do centro, o museu Casa do Maranhão, a Matriz da Sé e as praias. Entre as diversas manifestações culturais da capital maranhense estão o bumba meu boi, o tambor de crioula (dança de roda de origem africana), as quadrilhas juninas e um dos carnavais de rua mais animados do Brasil.
Com uma identidade cultural forte, construída por meio de uma tradição integrada pelos povos ancestrais, índios sul-americanos, afro e euro-descendentes e migrantes oriundos de cada canto deste imenso Brasil, Mato Grosso tem um patrimônio cultural riquíssimo e natureza que transborda por todos os cantos, com sua fauna e flora exuberante.
Com três ecossistemas distintos, Amazônia, Cerrado e Pantanal, algo raro no País, Mato Grosso conta com o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, que está localizado próximo da capital, Cuiabá, e permite passeios diversos, desde as formações rochosas, passando pela Cidade de Pedra, a cachoeiras como a Véu da Noiva, e ainda poços e grutas. Mesmo com o Parque oferecendo uma grande gama de atividades do ecoturismo, o principal polo é Poconé, onde pousadas proporcionam passeios a cavalo e de barco, focagem noturna e safáris fotográficos, nos quais é possível avistar jacarés, capivaras, às vezes até onças-pintadas, entre outros animais selvagens. Considerada como patrimônio natural da humanidade pela Unesco, Poconé tem a maior planície alagada do planeta e um dos biomas de maior beleza cênica, além da rica diversidade da fauna e da flora.
Próximo da capital, Cuiabá, o município abriga o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, que permite passear entre as enormes formações rochosas da chamada Cidade de Pedra, contemplar cachoeiras como a Véu de Noiva, cartão-postal do Estado, e fazer caminhadas pelo Vale do Rio Claro, que leva a mirantes e poços nos quais é possível mergulhar para ver os peixes. Fora do parque, um bom programa é conhecer as cavernas Aroe Jari, Gruta da Lagoa Azul e Kyogo Brado, na Fazenda Água Fria; praticar cascading, arvorismo e tirolesa, entre outros esportes de aventura; ou ainda fazer cavalgadas e passeios de bote pelos rios Coxipó, Paciência e Claro.
Poconé é o principal polo de ecoturismo, onde pousadas oferecem passeios a cavalo e de barco, focagem noturna e safáris fotográficos. Para avistar jacarés, capivaras, cervos, tuiuiús e, com sorte, onças-pintadas e ariranhas – a melhor época é o período da seca, entre abril e setembro. Um Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco, é a maior planície alagada do planeta e um dos biomas de maior beleza cênica, que abriga centenas de pássaros, mamíferos, peixes de água doce e milhares de espécies de plantas.
Para quem procura sol e praia, o Estado do Pará é o destino certo. Com seus belíssimos recantos naturais, seja em praias formadas pelos rios ou mesmo no litoral atlântico, e ainda em igarapés de águas calmas e geladas, que é fruto da abundante presença das águas no território paraense, o Pará oferece diversas possibilidades para quem o procura. O Estado também foi premiado com fatores muito marcantes por conta da diversidade dos ecossistemas, mas com predominância do amazônico, como rios, praias, mangues, florestas, campos alagados, vastíssimos elementos da fauna e da flora que o faz, como região amazônica, único no mundo.
Para quem procura ter uma boa oportunidade de observar e ter uma ideia da diversidade da vegetação amazônica, a capital paraense, Belém, é o lugar perfeito para isso. Mas quem visita Belém também tem uma opção muito atrativa: Estação das Docas, que abriga desde restaurantes ao teatro e passeios de barco pelo Rio Guamá. A riqueza da fauna e da flora também pode ser observada na cidade de Santarém, onde ocorre também o encontro das águas dos rios Amazonas e Tapajós, e que conta com praias de areia branca e água cristalina como atrações típicas da cidade. Mas as principais praias, como Praia Grande, Água Boa, Pescador, Praia Grande Joanes e Jubim, só podem ser encontradas na Ilha de Marajó, em Salvaterra. Por sua vez, com uma beleza rica, natural e patrimonial, de antigas igrejas, coretos, casas e até mesmo fazendas ou campos inundáveis, onde a presença de pássaros e búfalos é constante, a cidade de Soure é o lugar ideal para curtir o modo de vida marajoara, além de contar com as praias de Barra Velha, Pesqueiros e Araruna.
Considerado o principal ponto de entrada para a Ilha do Marajó, Salvaterra conta com deslumbrante cenário ecológico, reunindo furos, campos, fazendas, rebanhos de búfalos, belas praias e um folclore bastante expressivo tanto na dança quanto na música. A Praia Grande é o local mais popular, com barracas rústicas. Oferece diversas praias como: Água Boa, Pescador, Praia Grande Joanes e Jubim. Soure, por sua vez, é rica em beleza natural e patrimonial, com antigas igrejas, coretos, praças, casas, praias, fazendas ou campos inundáveis, onde a presença de pássaros e búfalos é constante. Conta com as praias de Barra Velha, Pesqueiro, Araruna, além de fazendas onde se pode curtir o modo de vida marajoara.
O encontro das águas entre os rios Amazonas e Tapajós ou praias de areia branca e água cristalina são atrações típicas de Santarém. Para estender o passeio, excursões de 2 dias chegam à Floresta Nacional do Tapajós e à Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, com trilhas e observação de animais, como o boto-cor-de-rosa. No Terminal Fluvial Turístico podem-se contratar os passeios de barco, a melhor forma de conhecer toda a riqueza da fauna e da flora da cidade.
Quando se fala em Belém, todos os pensamentos remetem ao Círio de Nazaré, ao mercado Ver-o-Peso e ao pato no tucupi. A capital paraense, porém, tem muito mais a oferecer. Desde 2000, a cidade passa por um processo de revitalização que vem repaginando a arquitetura local – mas sempre preservando as características originais. De um dos melhores lugares, Estação das Docas, com restaurantes, bares, lojas e teatro, partem os passeios de barco pelo Rio Guamá, boa oportunidade para ter uma ideia da diversidade da vegetação amazônica.
Erguida em 1909 no mesmo lugar em que foi achada a imagem de Nossa Senhora de Nazaré pelo Caboclo Plácido, a Basílica é um dos principais patrimônios históricos de Belém. Sendo religioso, ou amante da arquitetura e da história, é impossível não ficar impressionado com tamanha imponência e riqueza de detalhes.
Rondônia é o terceiro Estado com maior população da Região Norte, com 1.787.279 habitantes, e tem uma das culturas mais diversificadas do Brasil, composta de migrantes oriundos de todas as regiões do País, dentre os quais destacam-se paranaenses, paulistas e mineiros, seguidos por gaúchos, capixabas, baianos, mato-grossenses e sergipanos, além de cearenses, maranhenses, amazonenses e acrianos, que se fixaram na capital, Porto Velho.
Ainda assim preservam-se os fortes traços amazônicos da população nativa nas cidades banhadas por grandes rios. A capital de Rondônia é rodeada pelas florestas às margens do Rio Madeira, no qual é possível fazer passeios de barco para ver botos e aproveitar cachoeiras, e conta com parques como o Parque Natural de Porto Velho e o Parque Circuito Dr. José Adelino da Silva.
Inaugurada em 1912 e tombada pelo Iphan, a ferrovia foi construída para ligar Porto Velho e Guajará-Mirim, às margens dos rios Madeira e Mamoré, e escoar a produção de borracha. Suas obras duraram 40 anos e resultaram na morte de milhares de trabalhadores e em muitas lendas. Porto Velho, capital de Rondônia, é rodeada pelas florestas às margens do Rio Madeira, no qual é possível fazer passeios de barcos para ver botos e aproveitar cachoeiras e parques, como o Parque Natural de Porto Velho e o Parque Circuito Dr. José Adelino da Silva.
A cidade de Guajará-Mirim, conhecida também como Pérola do Mármore, vem se transformando num dos maiores pontos turísticos do Estado de Rondônia. Em razão de sua fronteira com a Bolívia e por ser um grande santuário de preservação de fauna e flora, culmina em ter os maiores atrativos naturais da região.
Porto Velho tem rica biodiversidade e esconde paraísos naturais. É rodeada pelas florestas às margens do Rio Madeira, no qual é possível fazer passeios de barcos para ver botos e aproveitar cachoeiras e parques, como o Parque Natural de Porto Velho e o Parque Circuito Dr. José Adelino da Silva.
Com savanas entrecortadas por cachoeiras e regiões montanhosas, o Estado de Roraima conta com as mais diversas paisagens e apresenta belezas naturais únicas, como o Monte Roraima, um imenso platô em forma de mesa, que se encontra na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, e tem seu topo considerado como um dos pontos mais elevados do País, a 2.734 metros de altitude. Mas a região também conta com grandes paredões, cachoeiras, lagos e formações rochosas curiosas, assim como suas espécies vegetais e animais endêmicas, como plantas carnívoras e um sapo do tamanho de uma unha.
O Estado também conta com um patrimônio histórico-cultural riquíssimo de costumes, músicas, danças, lendas e crenças que perduram até os dias atuais por conta da sua imensa população indígena. E marcada por essa herança cultural dos índios, a culinária local também conta com iguarias de tradições indígenas, como o tacacá.
Na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, o platô que abriga o topo do Monte Roraima é um dos pontos mais elevados do País, a 2.734 metros de altitude. O cenário encanta turistas e cientistas, com grandes paredões, cachoeiras, lagos, formações rochosas curiosas e espécies vegetais e animais endêmicas, como plantas carnívoras e um sapo do tamanho de uma unha.
Primeiro povoado de Roraima, Boa Vista tem um forte patrimônio cultural que é possível de se notar em suas construções e principalmente na gastronomia, que tem forte influência indígena. E a cidade também abriga a Estação Ecológica de Maracá, que além de ser um trecho de floresta preservada, conta com espécies como a onça-pintada, as ariranhas e os guaribas.
Tocantins nasceu com a constituição de 1988, e com isso é considerado o Estado mais jovem do Brasil. Mas mesmo com poucos anos de criação, Tocantins já carrega uma história marcada com mais de 300 anos de ocupação de colonizadores atrás dos garimpos de ouro, que reuniu diferentes povos e etnias que perduram até hoje e têm grande influência nas manifestações culturais e nas tradições do Estado.
Além da riqueza cultural, Tocantins abriga uma grande diversidade turística em razão dos ambientes naturais de grande importância socioambiental como o Parque Estadual do Jalapão, que se encontra em Mateiros. O Jalapão é reconhecido nacional e internacionalmente por suas belas paisagens de águas cristalinas, dunas de areia alaranjadas, cachoeiras e corredeiras, grandes chapadas e muitos animais, como tucanos, veados e onças-pintadas. Por ser uma área de difícil acesso, sua natureza é preservada e quase intocada pelo ser humano. As principais atrações no Parque são as cachoeiras da Velha e do Formiga.
Mateiros abriga um dos maiores destinos de aventura do Brasil, o Parque Estadual do Jalapão. Reconhecido nacional e internacionalmente por suas belas paisagens de águas cristalinas, dunas de areia alaranjadas, cachoeiras e corredeiras, grandes chapadas, e muitos animais, como tucanos, veados e onças-pintadas. Por ser uma área de difícil acesso, sua natureza é preservada e quase intocada pelo ser humano. As principais atrações no Parque são as cachoeiras da Velha e do Formiga.